USP revoluciona tratamento hídrico com sistema inovador à base de água oxigenada

Plimp Malvern
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Pesquisadores da Universidade de São Paulo deram um passo significativo em direção ao futuro do saneamento básico ao apresentar uma solução inovadora e sustentável. O projeto, desenvolvido no Instituto de Química de São Carlos, mostra como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água de maneira mais eficiente, segura e com menor impacto ambiental. O diferencial está na produção do peróxido de hidrogênio diretamente no local de uso, eliminando riscos logísticos e reduzindo custos operacionais. Esse avanço oferece uma alternativa real ao uso tradicional do cloro, cuja manipulação e transporte envolvem riscos e altos investimentos.

A proposta mostra como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água com foco em sustentabilidade, segurança e economia. O sistema foi testado em situações diversas, incluindo efluentes industriais e resíduos agrícolas contaminados com pesticidas, como o tebuthiuron. Em todos os testes, os resultados foram positivos: os contaminantes foram removidos com sucesso, reduzindo drasticamente a toxicidade da água. Essa eficácia reforça o potencial da inovação como uma solução viável e escalável para o abastecimento de água limpa, especialmente em regiões de difícil acesso.

A estrutura do sistema revela como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água a partir de um reator eletroquímico de última geração. Esse reator utiliza oxigênio pressurizado e corrente elétrica para produzir peróxido de hidrogênio no ponto exato da entrada da água a ser tratada. Todo o processo é monitorado em tempo real por meio de sensores descartáveis e de baixo custo, capazes de identificar as concentrações ideais do agente desinfetante. O controle preciso e a possibilidade de desligar o sistema a qualquer momento o tornam extremamente prático e adaptável a diversas realidades.

Outro ponto essencial que comprova como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água está na eliminação dos subprodutos perigosos gerados pelo cloro. Ao evitar essas reações químicas indesejadas, o sistema se torna ambientalmente mais amigável e seguro para o consumo humano. Além disso, sua concepção permite descentralizar o tratamento hídrico, facilitando o acesso à água potável em locais sem infraestrutura tradicional. Isso representa uma transformação significativa para comunidades rurais, assentamentos informais e zonas urbanas negligenciadas pelo poder público.

O projeto também reforça como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água com viabilidade econômica. Ao produzir o reagente no local e utilizar sensores acessíveis, inclusive com potencial de fabricação em papel, os custos operacionais são drasticamente reduzidos. Essa economia permite que municípios de pequeno porte, escolas, hospitais e até residências adotem o sistema sem comprometer seus orçamentos. A democratização do acesso a tecnologias eficientes para tratamento de água é uma das maiores conquistas dessa iniciativa.

A presença de pesquisadores de diversas instituições mostra como a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água com colaboração científica sólida. O Grupo de Processos Eletroquímicos e Ambientais contou com apoio da Fapesp e parcerias com universidades federais, como a de Grande Dourados. Esse trabalho conjunto reforça o papel da ciência pública no enfrentamento de desafios sociais e ambientais, evidenciando que soluções viáveis podem surgir da pesquisa acadêmica comprometida com o bem comum.

Pensar em soluções práticas e aplicáveis é o que torna a água oxigenada base de nova tecnologia da USP para purificar água uma revolução real no setor hídrico. Com a possibilidade de ser implementada em escalas pequenas e grandes, a inovação permite que comunidades afastadas tenham acesso a água de qualidade sem depender de sistemas centralizados e caros. Essa versatilidade torna o projeto um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada na garantia de direitos fundamentais, como o acesso à água potável.

A longo prazo, a iniciativa em que a água oxigenada é base de nova tecnologia da USP para purificar água pode mudar completamente a forma como o Brasil trata seus recursos hídricos. A abordagem sustentável, econômica e eficaz tem potencial para se tornar padrão em várias partes do mundo, principalmente em locais onde os métodos tradicionais não são viáveis. Com isso, a USP mais uma vez demonstra sua liderança em inovação e compromisso com o futuro, oferecendo ao país uma ferramenta poderosa no combate à escassez e contaminação da água.

Autor: Plimp Malvern

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